'/> ·ï¡÷¡ï· V I D A Humana·ï¡÷¡ï·: O Túmulo de Jesus.

março 22, 2007

O Túmulo de Jesus.


Livro “O Retorno de Um Desconhecido” de Arnaldo amoroso corrêa.
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1 Vivemos uma época confusa, graças a dois fatores essências: excesso de informação e falta de capacidade de analise. “Verdades” surgem a todo instante e torna-se necessária uma extraordinária capacidade de analise e percepção. Mesmo diante de tudo o que nos cerca, há quem não reconheça o Que proporcionou o impulso ao desenvolvimento, mesmo diante de todos os males ao nosso redor, de seu assustador aumento, a quem não acredite que estejamos, atualmente, nos momentos derradeiros de nossa história. O ser humano, por si mesmo, jamais poderia sair desta balbúrdia. Não é quente nem frio, mas morno, acomodado e preguiçoso! Mesmo entre os buscadores, poucos sobreviverão! Esta tragédia é antiga.

2 Mateus 19:25-26 “Então, quem neste mundo pode salvar-se? Perguntaram. Jesus olhou atentamente para eles e disse; Humanamente falando, ninguém. Mas para Deus, tudo é possível.”

3 Terá de cair à confiança que a humanidade nutre em si mesma, para, na dor, elevar seu olhar e reconhecer Quem está acima de todos nós! Entre os vários auxílios que a Luz já proporcionou e aqueles que ainda virão, está à descoberta do Túmulo de Jesus, com os restos mortais daquele corpo carnal utilizado por Ele. Um formidável desvelamento legado à humanidade, assombrando “cristãos”, agora, no findar do Juízo. Corpo que o próspero (“rico”) José (de Arimatéia) ocultou, após haver conseguido permissão da autoridade daquela época, sob argumento de preservá-lo afim de que não sofresse indignos atentados. Isaías, a respeito desse Seu sepultamento, assim previu:

4 Isaías 53:9
“Deram-lhe sepultura com os ímpios, o seu túmulo está com os ricos”.

5 Notar a alusão a ter sido o corpo carnal de Jesus, preliminarmente, sepultado com os ímpios, para a seguir, ser colocado num túmulo destinado aos ricos. O corpo de Jesus, realmente esteve, primeiramente, em um sepulcro comum, até o momento em que o “rico” José de Arimatéia o requeresse junto à autoridade terrena daquela época, para a seguir, sepulta-Lo em local ainda ignorado, alegando ser necessário mantê-lo a salvo de vandalismos.

6 A profecia comprova-se, pois, de fato, José de Arimatéia era mesmo rico. Esse local, com todas as evidencias comprobatórias, será agora encontrado, pouco antes do desfecho final deste atual Grande Juízo, contrariando os interesses de muitos “donos” de igrejas, que verão de chofre, suas lucrativas “doutrinas” ruírem frente à VERDADE. De Isaías nos vêm mais uma significativa alusão a esta descoberta sobre um altar e coluna erigidos ao Senhor.

7 Isaías 19:19

8 A analise destas palavras exige que se refute a afirmação de que Isaías, estava se referindo à Grande Pirâmide, pois, se cotejassem as datas, verificariam ser falha tal hipótese, porque Isaías nasceu séculos DEPOIS da edificação da Grande Pirâmide. Se, na citada passagem (Isaías 19:19) houvesse uma referencia a Pirâmide, obviamente, ela deixaria de ser uma alusão profética, porque a Grande Pirâmide estava edificada desde há muitos séculos, portanto, BEM ANTES desse seu proferimento. Mesmo que aceitemos ser correta a recente data do faraó Quéops, porque, convictos estamos de que não foi edificada por ele, mas, muito antes, como demonstramos em outro livro intitulado: “Ò Terra, Terra, Terra...” Se aceitarmos esta interpretação para a frase supra, de Isaías, tornaremos sua profecia em um mero relato, porque, para a época de seus escritos há seguras comprovações. Também aos que alegam haver sido o mesmo Isaías, mas em uma encarnação anterior, quem assim profetizou, utilizando-se desse mesmo nome, se enganam, porque está comprovado que esses vaticínios, inclusive o supra compilado, foram escritos OITO SÉCULOS ANTES DE JESUS, logo, ainda que por um ou outro dos Isaías, sempre seria APÓS a construção dessa Pirâmide.

9 Enganam-se todos aqueles que citam o texto de Isaías 19:19, indicando que alude à Grande Pirâmide, pois, naquela época, de há muito séculos estava já concluída. Sabemos de escritores espiritualistas que apontam esse versículo de Isaías 19:19, portanto, o alusivo a um “altar”, como se o profeta, com ele, indicasse a Grande Pirâmide. Marques da Cruz, no seu livro “Profecias de Nostradamos” e Roselis Von Sass, no seu livro “A Grande Pirâmide Revela seu Segredo”, mas ambos cometeram o mesmo engano. Entretanto, escritores ou não, os que esposam essa opinião, relacionando a profecia do versículo 19:19, com a Grande Pirâmide, supondo ser ele o “altar”, denotam ignorar que as profecias que compõem toda essa passagem de Isaías, iniciam com as palavras “NAQUELE DIA”, a ponto de todo o trecho ser denominado, por teólogos, como “O Pequeno Apocalipse de Isaías”. Portanto, havendo clara intenção e mesmo referência de Isaías, à época do Juízo Final (“naquele dia”), logo, trata-se de uma previsão para um acontecimento futuro, que se revelará no “Final dos Tempos”, não sendo alusivo a nenhuma Pirâmide. Reiteramos que Isaías NÃO REFERE-SE à Grande Pirâmide, pois na época em que escreveu, ela já estava concluída a muito tempo; para a maioria dos egiptólogos há uns 20 séculos, para nós, muito mais. Sabemos também que Isaías viveu a “apenas” uns oito séculos antes de Jesus.

10 Bem sabemos haver afirmações de que sejam dois e até três Isaías (Dêutero-Isaías ou Segundo Isaías, e Trito-Isaías), mas todos os colocam APÓS o que escreveu o versículo 19:19 (século VΙΙΙ a.C), por isto, mesmo sendo dois, ou ainda que três, os “Isaías”, em nada altera o que o versículo consigna, posto que a Grande Pirâmide estava edificada, e, não ainda a construir, ou a ser descoberta. A suposição de haverem mais de um Isaías a profetizar é fruto da incapacidade de interpretá-lo. Pois, para obterem êxito necessitariam considerar serem DOIS os Filhos de Deus Enviados à Terra, mas, por ignorarem-NOS, desconsideram o fato, daí, imcompreendem as citações, supondo serem repetidas e achando serem dois os Isaías. Se além da Bíblia, nos valermos dos escritos apócrifos encontrados em Nag Hamadi, no Egito, coadjuvados pelos “fragmentos” encontrados em Qumrã, em que somente sobre Isaías encontrou-se um rolo de couro com mais de seis metros, iremos atinar com a Verdade. Isaías viveu na época do Rei Ezequiel e também, a do filho deste, o monarca Manasses que, aliás, foi quem mandou executa-lo, condenando-o a morrer serrado ao meio, quando o profeta completara 110 anos (conforma se lê em apócrifos, e na obra “Ascensão de Isaías”, versão extraída do etíope).

11 Tudo isso, precisamente no século VΙΙΙ a.C., como, aliás, consta no livro de Hebreus 11:37 sem que identifique o profeta. “...Foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos...” Também devemos ressaltar que nenhum dos profetas bíblicos dos dois reinos judeus, que se aludiram sempre a temas semelhantes, abordaram o assunto Pirâmide, precisamente por ela já estar concluía ANTES daquela época, sendo assim, maior a comprovação de que os textos de Isaías não se aludem à Grande Pirâmide. Ainda podemos averiguar que relatos históricos, dos comentários bíblicos, assim também indicam, sendo aceitos até pelos teólogos que os querem duplo ou trino, porque sempre os colocam depois do Isaías do século VΙΙΙ. E, mesmo os escritos de Isaías achados em Qumrã, na opinião desses estudiosos, são de data posterior (século ΙΙ a.C.), pois, nada encontrou-se de Isaías antes do século VΙΙΙ a. C.. A palavra “pirâmide” não é encontrada na Bíblia, embora tenha sido indicada nos textos, todavia, para elucidar a respeito de tema de importância, ainda incompreendido.

12 Há alusões a uma Pirâmide, no livro Apocalipse, que sabe-se datar do ano 60 a.d, portanto, muito depois da Grande Pirâmide estar construída, a qual, conseguimos atinar com a razão para estar edificada. Comentários amplos sobre a causa de sua construção, tecemos em outro livro. “O Terra. Terra, Terra...”

13 Mas não podemos desmerecer o citado livro da aludida escritora, embora cumpra ressalvarmos que não concordamos com uma sua outra ratificação, deste seu livro. Referimo-nos a um amor inflamado de Lúcifer pela rainha do Céu, “Tiamat”, como lemos na página 90 de seu trabalho, colocando-a na mitologia egípcia. Mesmo porque, se nos ativermos a um outro livro, de autor anônimo, mas, de sua mesma Editora (“Ecos de Eras Longínguas”), na página 63, lemos comprovação que endossa essa nossa discordância. Ademais, a citada Rainha dos Céus, “Tiamat”, é da mitologia da Babilônia (“Dragão” que Marduk mata, para com os seus pedaços formar o cosmo), ou, da Assíria (poema “Enuma elish” – “Quando do Alto” – onde Tiamat é o mar, a qual, Marduk, partindo-a ao meio, “como se fosse uma ostra”, de uma metade faz a Terra e da outra o céu; lugar onde edificou o palácio dos deuses), bem que muito procuramos encontra-la também na mitologia egípcia, mas, sem êxito. No citado poema há um precioso ressalto ao NOME, indicando seu excelso valor, portanto, estando em consonância com a Bíblia, algo que tem paralelo em outras antigas mitologias, por exemplo, na mesopotâmica, especialmente, na “Doutrina do Nome”. “Tudo quanto existente tem um nome, ou não existirá”; endossando que tudo quando existe possui uma forma, cor e som, logo “nome”.

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15 Portanto, há de fato uma forte razão para o profeta Isaías haver escrito assim como se lê no aludido versículo 19:19, no qual se referiu a um “altar”, e também a uma “coluna, edificados na fronteira do Egito”, pois, de fato, ali se encontram. Porém, não referindo-se a Grande Pirâmide, mas sim, profetizou que, no Final dos Tempos (“naquele dia”), o TÚMULO QUE ABRIGOU O CORPO TERRENO DE JESUS SERIA ENCONTRADO (simbolizado pela “coluna de pedras” ONDE O CORPO DE JESUS FOI OCULTADO, por José de Arimatéia – coadjuvado por outras duas personagens da sua época, um, sabemos ser Nicodemus, o outro, não podemos comprovar, embora estejamos seguros de que ali esteve, como se revelará claro, quando o descobrirem).

16 Túmulo que encontra-se situado em lugar seguro, escolhido por José de Arimatéia, Nicodemus e uma terceira pessoa, que será em breve encontrado, desmentindo tudo o que vem sendo pregado a respeito da Sua ressurreição carnal, algo inviável, contrário à Lei. Lugar este que, ao contrário do que poderia se supor, não localiza-se em Jerusalém, mas, um tanto distante daquela cidade, posto estar mais próximo da “fronteira” do Egito, onde uma “coluna” de pedras ainda o mantém demarcado até ser encontrado.

17 Ademais, ao descobrirem-na, é mesmo provável que povos venham a constituí-la num ALTAR, consoante ao que o profeta também vaticina. Pois, serão muitos os que estarão tomados de surpresa e de temerosa reverência, diante do valor e significado deste inesperado achado; sem dúvida, será algo que se situará acima de tudo quanto já foi encontrado por arqueólogos, ademais, contrariando o até então “doutrinado”.

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Portanto, trata-se de uma alusão ao Túmulo de Jesus, não, à Pirâmide.

19 Podemos ainda argumentar com um outro profeta bíblico (HABACUQUE), posto que também aludiu ao lugar onde está o Túmulo de Jesus, porém, por incompreenderem-no, aviltaram o que escreveu, passando a interpretá-lo de modo pueril. A interpretação versículo a versículo do livro de Habacuque, seque em capítulo separado. Comprovando a intromissão fraudadora das suas traduções, temos que, no seu original, em grego, há uma versão absolutamente diferente da que encontramos em nossas Bíblias. Referimo-nos ao versículo 3:2 do livro de Habacuque, que assim está nas atuais edições:

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21 Contudo, se recorrermos ao original, em grego, de onde saiu a edição latina (dos “70”), dirimem-se as dúvidas, contrariando a todas as tentativas de ligar a profecia de Isaías à Grande Pirâmide.

22 “No meio de dois animais Tu te manifestarás; quando estiverem próximos os anos Tu serás reconhecido; quando vier o tempo Tu aparecerás”. A Bíblia de Jerusalém em português, também consigna essa tradução do grego, no roda-pé, embora optassem pela versão anterior.

23 O quase inacreditável, é que por ligarem esse antigo texto de Habacuque, com o que se lê em Isaías 1:3, surgiu a “cristã” “tradição” de se colocar dois animais ao lado da manjedoura, nos presépios, em uma nefanda terrenalização do Sagrado.

24 Isaías 1:3 “O boi conhece o seu possuidor, e o jumento o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende”. De fato, os “religiosos” ainda não O entenderam.

25 Toda essa confusão que fazem em torno de Isaías nos lembra o que disse Timóteo a respeito desses “estudiosos” dos textos Sagrados, que buscam conforma-los no que supõem ser realidade, ou, pior, quando assim agem, por vaidade ou conveniência à sua “igreja”.

26 2 Timóteo 3:7 “Que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade...”

27 A profecia de Isaías (19:19) não se alude a Grande Pirâmide, pois foi proferida séculos depois da sua construção, mas, sim, à descoberta do Túmulo de Jesus, ao prever que o corpo de Jesus seria sepultado “entre dois animais.”
“Tenho ouvido, ó Senhor, as tuas declarações, e me sinto alarmado; aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos, e no decurso dos anos faze-a conhecida; na tua ira, lembra-te da misericórdia” Em algumas edições consta: “no meio dos anos”.
Sob o domínio intelectivo, no século XΙΙ, contrariando a Verdade, floresceu a teoria do “nominalismo” – que deu origem ao “neo-positivismo” – declarando que os nomes nada mais são do que meras expressões verbais, portanto, sem nenhum valor efetivo.
“NAQUELE DIA o Senhor TERÁ um altar no meio do Egito, e uma coluna se erigirá ao Senhor na sua fronteira”.


28 Ressaltamos haver um extremo valor simbólico na Grande Pirâmide, apenas indicamos que a referencia bíblica a sua edificação não está descrita nesta profecia de Isaías, embora esteja mesmo referida na Bíblia, porém, em outro livro, o Apocalipse. No entanto, tal significado contido no livro do Apocalipse exige amplas explicações, que extrapolariam o tema aqui apresentado, esta é a razão de o interpretarmos em um outro trabalho, cujo titulo é: “Ó Terra, Terra, Terra...”.

29 Um dos aspectos que confundiu os que lêem as profecias de Isaías, resulta de “estudarem-nas” munidos da “certeza” de que Jesus seja também o Filho do Homem. Porém, antecipando análises bíblicas e extra bíblicas, que no final deste trabalho iremos comentar, indicamos que, mesmo Isaías, naquela oportunidade, referia-se a um OUTRO ENVIADO, pois, assim vaticinou o profeta:

30 42:2 “Não clamará nem gritará nem fará ouvir a sua voz na praça”.
31 Todos sabem que Jesus clamou nas praças; fez ouvir Sua voz! Sendo clara a referencia a UM OUTRO, UM que não clamaria nas praças e nem faria ouvir Sua voz, embora os teólogos O ignorem. Quanto à supra compilada profecia de Habacuque, tomando-se por base o original em grego, notaremos que ela indica precisamente onde o corpo de Jesus foi sepultado, asseverando que AINDA está localizado “entre dois animais”. AINDA, por interpretarmos serem os aludidos “animais”, esfinges. Ante essa previsão, afirmamos, portanto, que o Seu túmulo se encontra situado entre duas Esfinges (“animais”), que teremos de descobrir quais são, dentre as várias existentes. Repitamos o texto em grego, a fim de melhor elucidar a profecia.

32 “No meio de dois animais tu te manifestarás; quando estiverem próximos os anos, tu serás conhecido, quando vier o tempo tu aparecerás”.
33 É importante lembrar que existem muitas controvérsias a respeito das intromissões impostas pelos tradutores dos textos bíblicos. Algumas, incontestáveis, por exemplo, Matusalém é citado na Vulgata no ano do Dilúvio, enquanto na Septuaginta, depois do Dilúvio, embora Matusalém não estivesse na “Arca” de Noé... Tais ilogicidades quase nunca são observadas e, quando o são, nada explicam. Porém, em breve, tais intromissões nos textos, (com a descoberta de antigos manuscritos, que continuam a surgir, bem como também, a revelação do local onde o corpo carnal de Jesus foi sepultado) serão esclarecidas, resultando em entrave para todas as doutrinas “cristãs”, por pregarem a ascensão do Seu corpo carnal.

34 Há ainda outras ilações a serem extraídas das citadas profecias de Isaías e de Habacuque . Pois, entre a Assíria (atual Iraque) e o Egito, está a terra do povo judeu (Palestina). Portanto, para identificarmos os dois citados “animais demarcatórios”, buscando situar a Palestina entre eles, podemos lembrar a grande Esfinge do Cairo, identificando-a como sendo um dos dois “animais”. Se considerarmos ser essa Esfinge junto a Pirâmide um dos “animais” citados, resta então, situar a outra esfinge (“animal”), buscando-a no outro lado da Palestina, porque nesse “meio” será encontrado o Seu sepulcro.

35 Este outro “animal” (esfinge) é a Esfinge de Khorsabad, pois, dentre todas as esfinges, essa se destaca por vários de seus históricos e físicos aspectos. Ademais, se concordássemos com outra esfinge que não a de Khorsabad, poderíamos aceitar a esfinge chamada de “Leão dos Hititas” (um povo que habitou a região da Ásia menor, Síria setentrional), mas, mesmo aceitando-a (embora a desconsideremos em favor da de Khorsabad), ainda teríamos Israel (Palestina) localizada entre duas esfinges, validando nossa interpretação. Pois, o Iraque e a Síria limitam-se, portanto, tem a Palestina de permeio em relação à Esfinge do Cairo, portanto, no Egito. Assim, a indicação para o lugar onde está localizado o Túmulo de Jesus, nos aponta o próprio solo judeu, entretanto, segundo a profecia, “junto à fronteira do Egito”, e mais, “entre dois animais”. “Animais”, ou seja, esfinges, que por remanesceram pelos séculos, além da sua importância e simbolismo, justificam serem citados como os sinais que demarcam onde está localizado o “ALTAR” indicado por Isaías. Uma no Egito, portanto, no Cairo, logo, a Esfinge junto à Pirâmide de Gizé e, na condição de outro “animal” demarcatório, a Esfinge Assíria (hoje Iraque), conhecida como a esfinge de Khorsabad. Foi edificada ao norte de Nínive, onde foi construído o Palácio de Sargão ΙΙ, século VΙΙ a.C., portanto, contemporâneo de Isaías; embora haja sido descoberta nas ruínas do palácio de Sargão somente em 1843. Por sua situação geográfica, poderíamos eleger a Esfinge dos Hititas (“Leão dos Hititas”), porém, ante o trecho bíblico que abaixo apresentaremos, nos encorajamos a apontar ser a Esfinge Assíria de Khorsabad o outro marco sinal.

36 Isaías 19:19 “Naquele dia o Senhor terá um altar no meio do Egito, e uma coluna se erguerá ao Senhor na sua fronteira”.
37 É de relevância indicar também, que essas esfinges terrenas representam, em suas configurações, os quatro animais descritos por profetas bíblicos no Apocalipse; os existentes nos altiplanos.

38 E, como a vinda de Enviados da Luz liga-se às irradiações desses “quatro animais sapientes que se situam abaixo do Excelso trono”, trata-se de uma indicação pertinente, por estarem referidos na profecia sobre o encontro dos túmulos de DOIS Enviados, no Juízo.

39 Não iremos nos alongar nesse assunto por requerer muita explicação paralela e adicional, que implicaria em grande digressão, então, deixaremos de apresentar as conexões entre os animais Divinais e a Criação, porque necessitaríamos subsidia-las com outras explicações, entretanto, não costumamos tecer asseverações desacompanhadas de lógicas comprovações. Cumpre ressaltar haver sido na Obra de Abdruschin que obtivemos a indicação desse futuro encontro do Túmulo de Jesus. Sendo essa a razão de o havermos buscado encontrar na Bíblia, portanto, o que estamos aqui expondo, é resultado desse nosso interesse.

40 “A pedra sepulcral de Abdruschin, hoje ainda oculta aos olhares de seres humanos curiosos, apresenta também o mesmo sinal que se encontra na pedra sepulcral que cobre os restos mortais pertencentes ao Filho de Deus na Terra. A revelação desse fato ainda permanecerá reservada aos olhos humanos para uma hora de realizações terrenas. Contudo, o tempo para isso não está distante.”...... O Que a Humanidade Perdeu, página 55.

41 Estamos convictos que o Túmulo de Jesus surgirá naquela região, nas proximidades da fronteira do Egito, na atual Palestina. A terceira personagem, que acompanhava Arimatéia e Nicodemos na ocasião do Seu sepultamento, com a descoberta do túmulo será também identificada. Existem outras passagens que nos endossam, por exemplo, vejamos alguns trechos de Isaías:

42 Isaías 19:22/25 “Ferirá o Senhor os egípcios, os ferirá, mas os curará, converter-se-ão ao Senhor, e ele lhes atenderá às orações, e os curará. Naquele dia haverá estrada do Egito até à Assíria, os assírios irão ao Egito, e os egípcios à Assíria; e os egípcios adorarão com os assírios ao Senhor. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma benção no meio da terra; porque o Senhor dos Exércitos os abençoará, dizendo: bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança”
43 Tornando claro que, aquela mesma região, onde, aliás, tudo começou, será também o “palco” no “final dos tempos”, para o que sucederá a toda a humanidade. Validando uma obediência à imperiosidade da ativa Lei Natural, por Essa obrigar a que o encerramento de um efeito se dê na mesma região (ponto) em que teve origem. Depreendendo-se desses vaticínios, que os três referidos povos, após envolverem-se em conflitos, apaziguar-se-ão. Porque, assim acontecerá, em função da DESCOBERTA DO TÚMULO DE JESUS, ocasião em que todos serão instados a rever as suas posições belicosas, posto lastrearem-nas nas suas doutrinas “religiosas”. Porque ninguém ignora que a religião vem sendo, para aqueles litigantes, utilizada como “justificativa” para suas agressividades. Por isso, cremos que ao surgir um “fato novo”, da relevância que assumirá a descoberta do Seu sepulcro, não mais haverá como manterem essa falseada argumentação baseada em doutrinas tão falhas. Ademais, toda a humanidade estará (“naquele dia”), sob pesado castigo, sendo induzida à sadia reflexão, para transformar-se.

44 E a transformação do entendimento e comportamento será operada com base no fato desses três povos reformularem a base de suas crenças, abandonando o alicerçado apenas na lei e nos argumentos dos direcionadores de suas “religiões”. Porque atinarão todos que ao longo de muitos séculos, estiveram sendo engodados, posto induzidos a permanecerem apegados aos preceitos e regras, e, não, à Verdade. Portanto, embora sob sofrimentos, culminarão por adotar a linha de conduta preconizada pelo Apóstolo Paulo, embora, até hoje, em vão, pois, ainda se ignora que a Fé situa-se acima das leis e regras das igrejas. Porém, sob o iminente impacto dos graves acontecimentos, serão todos induzidos a justificarem-se na FÉ, e, não, nas regras e preceitos aprendidos dos “sacerdotes”.

45 Gálatas 3:2 “Quero apenas saber isto de vós: recebeste o Espírito pelas obras da lei, ou pela pregação da fé?”46 E Isaías, antevendo esse desvio comportamental, vaticinou que haveria um momento, antes do Final dos Tempos (“naquele dia”), no qual os religiosos passariam a enfatizar ao máximo as regras e preceitos humanos, alteando-as a um indevido “supremo” lugar. Resultando em que somente esforçar-se-iam em prol dos alvos que as suas igrejas indicassem, portanto, relegando a LUZ e a VERDADE, comportando-se como marionetes, nas mãos dos donos das igrejas.

47 Isaías 28:13 “Assim, pois, a palavra do Senhor lhes será preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra e mais regra; um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, se enlacem, e sejam presos”.
48 E que não será por via de nenhum “sinal” especial (exemplo, “Jesus retornando para salvar”), que a humanidade será demovida do insano comportamento adotado, qualquer um pode avaliar. Pois, muitas graves advertências cármicas já foram produzidas pela justa Lei Natural, entretanto, de nada adiantaram. Assim, mesmo ante o impacto dos graves efeitos cármicos que já estão ocorrendo em todo o globo, o ser humano continua em seu egótico comportamento, aliás, acentuando-o. Contudo, assim atuam, apenas porque ainda não foram atingidas de um modo mais exortativo, demovendo-os desse seu pedestal egocêntrico, algo que será efetivado apenas sob graves comoções econômicas que estão para ocorrer! Pois, enquanto a criatura humana ainda possuir meios para pagar pela sua manutenção e por um “seguro” abrigo, verdadeiramente, não importar-se-á com o que esteja sucedendo ao seu próximo. Somente na ocasião em que, a despeito de possuir muitos “bens”, vier a vislumbrar que a agrura que afeta aos outros, passou a poder também desestabiliza-lo...será motivado, porém, sendo tarde. Sucederá, inicialmente, com desestabilizações setoriais, mas aos poucos, se revelará generalizada, resultando, afinal, que nem mesmo com moedas de ouro comprarão um pão ou um copo de água. Acontecimento que ocorrerá com um simultâneo derrocar das igrejas em geral; restando que realmente caminhem sob A LUZ DA VERDADE.

49 Verdade, que apenas alguns poucos ainda poderão encontrar, apesar de haver estado à disposição durante séculos, na Sagrada Palavra. Com base nesses graves acontecimentos mundiais, aduzido do encontro do Túmulo de Jesus e dos “fenômenos” físicos, nenhuma das atuais religiões “cristãs” subsistirá. As atuais arengas doutrinárias, ante o encontro do Túmulo de Jesus, não mais contentarão, pois, nada poderão argumentar, perante a presença do Seu Túmulo. Porque, todos sabem que, a despeito das divergências que resultaram em fragmentar as religiões “cristãs” em centenas de denominações diferentes, todas igualmente “doutrinam” que Jesus, pós morte, ascendeu com o corpo carnal.

50 Ademais, corroborarão para esse derrocar geral das religiões, além dos graves acontecimentos, outros significativos achados, os relativos à primeira vinda do Filho do Homem à Terra, na época de Moisés, porque também comprovarão essa ignorada Verdade. Notadamente, por perceberem o engano que cometeram ao não compreenderem as palavras escritas por João, relacionadas à vinda do Filho do Homem na condição de um OUTRO ENVIADO dos céus, não sendo, portanto, Jesus a retornar, como adiante ainda mais comentaremos.

51 Assim, simultâneamente, será descoberto também o sepulcro de Abd-Ru-Schin, que morreu na condição de um príncipe persa, contemporâneo de Moíses, portanto, sendo encontrados os DOIS Túmulos, surpreendendo à humanidade. Outrossim, no sepulcro de Abd-Ru-Schin (referimo-nos à Sua primeira encarnação), estará colocada uma lápide com sinais iguais aos que estarão na pedra sepulcral do Túmulo de Jesus... Essa será mais uma das irretorquíveis comprovações, que nenhum sofisma ou dogma poderá derrubar.

52 Por não havermos até o momento encontrado nos textos bíblicos uma alusão à descoberta do Túmulo do príncipe persa Abd-Ru-Schin, buscamos por encontrá-la nos textos das profecias extrabíblicas, no que logramos êxito, conforme demonstraremos adiante, no capítulo 24 - As Profecias Bíblicas e Extrabíblicas, por ser válido o que disse Jesus a esse respeito:

53 Mateus 10:26 “Portanto, não temais: pois nada há encoberto, que não venha a ser revelado; nem oculto, que não venha a ser conhecido”.
54 Mas, mesmo não encontrando referências bíblicas ao Túmulo do príncipe persa Abd-Ru-Schin, encontramos, nos escritos do mesmo profeta Isaías, alusões à Sua presença na Terra (em 1.250 a.C), portanto, na época da atuação de Moíses, bem como a essa Sua presença atual; às comentaremos adiante. É interessante consignar, para futura comprovação, que nesse mesmo trecho em que Isaías profetiza a respeito do Túmulo de Jesus (“altar”), aduziu a respeito de uma modificação que certamente ainda será presenciada, por ser alusiva a cinco cidades do Egito que terão uma mesma Verdade, a única, daí adotarem a mesma “língua”.

55 “Naquele dia haverá cinco cidades na terra do Egito que falarão a língua de Canaã e farão juramento ao Senhor dos Exércitos; uma delas se chamará: Cidade do Sol”.
56 Esta passagem também nos diz que na época em que o Túmulo de Jesus for descoberto, haverá uma cidade que se chamará “Cidade do Sol”, e tal cidade, de fato, existe. Se considerarmos a genealogia da palavra, identificaremos a cidade de Heliopólis, próxima a cidade do Cairo como sendo a “Cidade do Sol”. Pois a palavra “helio” tem origem grega e significa “Sol”, enquanto “polis”, significa “Cidade”

57 Sendo esse acontecimento precedido por uma alteração geopolítica, resultante de um conflito entre essas nações, consoante com a profecia: “A terra de Judá será espanto para o Egito...”

58 Todavia, a seguir, haverá paz. Presumimos que será promulgada sob o impacto do encontro do Túmulo de Jesus, aduzido dos graves acontecimentos “sobrenaturais” que demarcarão os derradeiros efeitos do Juízo Final. Ademais, os próprios vaticínios de Isaías também assim atestam, por constarem, além do acima transcrito, a indicação de um convívio amistoso entre essas apaziguadas nações:

59 Isaías 19:23/24/25 “Naquele dia haverá estrada do Egito até a Assíria, os assírios irão ao Egito, e os egípcios à Assíria; e os egípcios adorarão com os assírios ao Senhor. Naquele dia Israel será o terceiro com os egípcios e os assírios, uma bênção no meio da terra; porque o SENHOR dos Exércitos os abençoará, dizendo: Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obra de minhas mãos, e Israel, minha herança”.
60 E buscando outras comprovações de que o corpo terreno de Jesus não ascendeu ao céu, pois, foi sepultado, analisemos mais textos:

61 Comecemos com o cotejamento dos livros dos quatro evangelistas quanto a essa passagem, pois, diferem entre si. Em Mateus, por exemplo, há alusão a soldados que haviam recebido dinheiro dos escribas para contar a história de que os amigos de Jesus ali estiveram na calada da noite e “roubaram” o Seu corpo, levando-o para lugar incerto e não sabido... Acrescentando-se ser essa a história na qual muitos dos judeus ainda acreditam ser a verdadeira versão... e como mais veremos, realmente, é relato verdadeiro!

62 Tal alusão aos guardas, entretanto, não encontramos em nenhum outro dos relatos, está somente no livro de Mateus... E a aparição do anjo também é contraditória, há indicação de ser um anjo, mas há também o evangelista que escreveu serem dois anjos...

63 José de Arimatéia, auxiliado por Nicodemos, escondeu o corpo de Jesus, após tratarem-No conforme era o costume da época. E, como o então membro do Sinédrio, José de Arimatéia, era também um homem rico, há consonância com o que vimos afirmando com base no livro de Isaías, que profetiza como seria realizado o sepultamento de Jesus; sendo válido repetirmos esse texto de Isaías 53:9:

64 “Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça nem dolo algum se ouviu da sua boca”




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